segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Domingo de ramos

ENTENDA O SIGNIFICADO DO DOMINGO DE RAMOS



O Domingo de Ramos marca o início da Semana Santa, que mistura os gritos de hosanas com os clamores da Paixão de Cristo. O povo acolheu Jesus agitando seus ramos de oliveiras e palmeiras. Os ramos significam a vitória: "Hosana ao Filho de Davi: bendito seja o que vem em nome do Senhor, o Rei de Israel; hosana nas alturas".
Os ramos apresentados pelo povo nos remetem ao sacramento do batismo, por intermédio do qual nos tornamos filhos de Deus e responsáveis pela missão da nossa Igreja. E o ato de levarmos os ramos para casa nos lembra que estamos unidos a Cristo na luta pela salvação do mundo.

A Procissão de Ramos tem como objetivo apresentar a peregrinação que cada cristão realiza sobre a Terra buscando a vida eterna ao lado do Senhor. Esse ato nos faz relembrar que somos peregrinos neste mundo e que o céu é o lugar de onde viemos e para onde devemos voltar.

Por fim, a Santa Missa do Domingo de Ramos traz a narrativa de São Lucas sobre a Paixão de Jesus: Sua angústia mortal no Horto das Oliveiras, o Sangue vertido com o suor, o beijo traiçoeiro de Judas, a prisão, os maus-tratos nas mãos dos soldados na casa de Anãs, Caifás; Seu julgamento iníquo diante de Pilatos, depois, diante de Herodes, Sua condenação, o povo a vociferar “crucifica-o, crucifica-o”; as bofetadas, as humilhações, o caminho percorrido até o Calvário, a ajuda do homem cirineu, o consolo das santas mulheres, o terrível madeiro da cruz, o diálogo d'Ele com o bom ladrão, Sua morte e sepultura.

O Mestre nos ensina com fatos e exemplos que o Seu Reino, de fato, não é deste mundo. Que Ele não veio para derrubar César e Pilatos, mas para derrubar um inimigo muito pior e invisível, o pecado. E para isso é preciso se imolar; aceitar a Paixão, passar pela morte para destruí-la; perder a vida para ganhá-la.









O Domingo de Ramos abre por excelência a Semana Santa. Relembramos e celebramos a entrada triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém, poucos dias antes de sofrer a Paixão, Morte e Ressurreição. Este domingo é chamado assim porque o povo cortou ramos de árvores, ramagens e folhas de palmeiras para cobrir o chão onde Jesus passava montado num jumento. Com folhas de palmeiras nas mãos, o povo o aclamava “Rei dos Judeus”, “Hosana ao Filho de Davi”, “Salve o Messias”... E assim, Jesus entra triunfante em Jerusalém despertando nos sacerdotes e mestres da lei muita inveja, desconfiança, medo de perder o poder. Começa então uma trama para condenar Jesus à morte e morte de cruz.
O povo o aclama cheio de alegria e esperança, pois Jesus como o profeta de Nazaré da Galiléia, o Messias, o Libertador, certamente para eles, iria libertá-los da escravidão política e econômica imposta cruelmente pelos romanos naquela época e, religiosa que massacrava a todos com rigores excessivos e absurdos.

Mas, essa mesma multidão, poucos dias depois, manipulada pelas autoridades religiosas, o acusaria de impostor, de blasfemador, de falso messias. E incitada pelos sacerdotes e mestres da lei, exigiria de Pôncio Pilatos, governador romano da província, que o condenasse à morte.
Por isso, na celebração do Domingo de Ramos, proclamamos dois evangelhos: o primeiro, que narra a entrada festiva de Jesus em Jerusalém fortemente aclamado pelo povo; depois o Evangelho da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo, onde são relatados os acontecimentos do julgamento de Cristo. Julgamento injusto com testemunhas compradas e com o firme propósito de condená-lo à morte. Antes porém, da sua condenação, Jesus passa por humilhações, cusparadas, bofetadas, é chicoteado impiedosamente por chicotes romanos que produziam no supliciado, profundos cortes com grande perda de sangue. Só depois de tudo isso que, com palavras é impossível descrever o que Jesus passou por amor a nós, é que Ele foi condenado à morte, pregado numa cruz.
O Domingo de Ramos pode ser chamado também de “Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor”, nele, a liturgia nos relembra e nos convida a celebrar esses acontecimentos da vida de Jesus que se entregou ao Pai como Vítima Perfeita e sem mancha para nos salvar da escravidão do pecado e da morte. Crer nos acontecimentos da Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, é crer no mistério central da nossa fé, é crer na vida que vence a morte, é vencer o mal, é também ressuscitar com Cristo e, com Ele Vivo e Vitorioso viver eternamente. É proclamar, como nos diz São Paulo: ‘“Jesus Cristo é o Senhor”, para a glória de Deus Pai’ (Fl 2, 11). 
segue algumas atividades para domingos de ramos

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Dinâmica

BATATA QUENTE ...


Mas a "Batata quente" é assim: “Quente, quente, quente, quente, quente... e queimou!!!”

E se você estiver com a bola na mão é tua vez de dizer o mandamento e levantar para "assar" a batata. E “assamos” batata dos Mandamentos, dos Sacramentos, dos Dons do Espírito Santo... E os danadinhos se aproveitavam de mim... quando viam que eu estava com a bola, lá se ia o: Queimooooouuu! No fim  da brincadeira nem conseguia mais levantar do chão. Aí as meninas foram me ajudar e acabamos todos rolando no chão... 

E como se brinca disso?

Assim ó...

A gente senta no chão em círculo, tipo índio. Um de nós vai lá pro cantinho e fica virado pra parede e falando:

"Batata quente, quente, quente, quente... (quantas vezes quiser) e aí sem avisar se vira e diz "Queimouuu!”

Quem está no círculo vai passando uma bola de mão em mão e contando até dez. Ninguém quer ficar com a bola, pois quando a pessoa que estiver na parede gritar o "queimou", vai ter que dizer o mandamento, conforme o número que estava contando. Se não souber paga mico! E teve gente botando ovo, imitando macaco, mugindo igual vaca, contando por quem é apaixonado, contando piada... 
Aí, é a vez de quem estava com a bola ir pra parede.

Essa brincadeira a gente usa com os Dez mandamentos, os Sete sacramentos, os Sete dons... e aquilo que a imaginação mandar.


DINÂMICA - ONDE ESTÁ MEU FILHO?

Uma dinâmica muito interessante para fazer com os pais num dos primeiros encontros:

DINÂMICA - ONDE ESTÁ MEU FILHO?

Material: Balões (bexigas) e canetinhas.

01 – ENCHENDO BALÕES

-Cada pai/mãe enche um balão colorido e desenha nele o seu filho. Pode desenhar só o rosto, O corpo inteiro, pode escrever o nome do filho(a)... algo que o identifique;

-Todos ficaram em círculo num espaço vazio e ao comando da catequista vai tocando no balão para cima devagar:

Segure com carinho seu filho...
Agora toque levemente para cima... ele está começando a sair de casa... está indo pra escola;
Agora toque um pouquinho mais forte, ele vai sair com a tia...
Isso, agora um pouquinho mais forte, ele está indo dormir fora pela primeira vez... (os pais quase morrem aqui... rsrsr);
Agora com mais força... eles estão indo pra primeira colônia de férias... (pensa a reação!).
Mais forte, deixem ir bem longe, pois agora estão indo pra praia com a madrinha... (dava pra ver uma linha inexistente entre os pais e seus balões)...
Vamos bater mais longe... Ele vai pra catequese também! 
Tente não perdê-lo de vista, mais toque o mais forte que puder e não saia do seu lugar, pegue o balão que estiver mais perto de você...
Ei, onde está seu filho? Você conhece a pessoa que o está segurando agora?

OBSERVAÇÕES: Os pais sofrem e riem durante a dinâmica ao perceber o medo que têem de soltar os "filhos-balões" e contestam o tempo todo, quase clamando para que a brincadeira pare... Quem não está com o balão-filho desenhado faz questão de recuperá-lo... E a gente os devolve a eles.

REFLEXÃO: Você sabe quem é a pessoa que está com seu filho? O que ela pensa? O que ela fala? Será que gosta de criança? Será que vai entender o jeito de ser dele? Será que irá tratá-lo com carinho e atenção? Será que vai saber transmitir a mensagem que ele precisa? Qual o nome desta pessoa?

Refletir sobre a importância dos pais conhecerem a Igreja, o ambiente e a catequista da criança, saber como a catequese funciona, como a catequista trabalha, afinal é com ela que eles estão deixando as suas "produções", seus "balões", seus presentes de Deus.

A segunda dinâmica contextualiza ainda mais este pensamento e o completa.

2- TRABALHANDO JUNTOS

- Os pais fazem um círculo segurando os balões e a catequista fica no meio;
- Um participante do encontro pode ser convidado a ser ajudante na brincadeira;
- Ao sinal todos começaram a jogar os balões para cima, sem desmanchar o círculo;
- O ajudante vai tocando um pai/mãe de cada vez e este vai se sentando e deixando o balão na brincadeira;
- Todos tem que se esforçar para que nenhum balão caia no chão;
- A catequista, continuava no meio tentando, em vão, manter os balões no ar...

REFLEXÃO: Antes de a brincadeira terminar, alguém grita: "essa catequista não está dando conta de segurar os filhos da gente!"...

E aí parte-se para a reflexão que queremos: A catequista precisa da ajuda dos pais para poder realizar um bom trabalho. Os pais não podem apenas largar os filhos na Igreja sem saber com quem eles estão e sair de cena sem saber o que acontece e as dificuldades que a catequista, que a catequese está enfrentando. Precisamos trabalhar juntos, como uma equipe, para que a evangelização funcione, afinal dentro de uma sala tem uma gama de balõezinhos, uma de cada tamanho, cor, pensamento e sentimentos diferentes, somente com a ajuda dos pais será possível compreendê-los e promover uma evangelização que contribua para o crescimento da criança. Deixar a catequista "sozinha" para segurar tantos balõezinhos... Não, não é possível fazer um bom trabalho.

Encenação para o mês da Bíblia

PARA ENCENAR:
Um menino entra com uma Bíblia na mão e senta-se nas escadarias que levam ao altar. Abre o livro e põe-se a ler interessado. Nisso chega um amigo e logo pergunta:

- E aí, Meu? Que tá fazendo?
- Ô Beleza! Tô aqui lendo um livro! Minha mãe me deu.
- Livro? Livro ainda existe?
- Claro, cara! É uma Bíblia!!!
- Pôxa... xô vê então...

E senta-se ao lado do amigo e ambos leêm interessados. - Passam-se alguns minutos e lá vêm mais dois amigos.

- Ô caras! Tão aí fazendo o que?
- Lendo um livro. - respondem.
- Ah... livro? Que é isso?
- Não tá vendo? É um monte de papel com coisas escritas. - responde um deles.
- Ei, a gente não usa isso não. Tem tudo na internet, no ipod... pra que isso? Vamos joga video game!
- Nada... isso é legal! Vem cá ver!

Assim os quatro poem-se a ler o "livro".
Logo chegam mais quatro amigos:

- -Aí galera! Vamos jogar vôlei?
- Não! - respondem todos - estamos lendo.
- Lendo? O que?
- A Bíblia!
- Nossa! E isso é legal?
- Muito, tem coisa muito bacana aqui! Ensina uma pá de coisas!

E todos cercam o menino e começam a ver o interessante livro. Por último chegam mais um bando de amigos:

- Nossa, o que vocês tão fazendo aí sentados?
- Estamos lendo uma Bíblia.
- O que é isso?
- Coisas que Deus ensina, não sabe não? - E todos cercam o amigo com curiosidade. 

Nisso o menino começa a se incomodar com tanta gente encima dele, levanta e desabafa:

- Pôxa gente, assim vocês não me deixam ler! Vão ler a Bíblia em casa!
- A gente não tem isso não!

O menino vira para a asembléia e fala:

- Todo mundo tem Bíblia em casa! Não tem? - As crianças respondem em coro:
- Nós, não!

Todo compenetrado ele vira-se para todos na Igreja, ajeita a Bíblia em suas mãos e diz:

- Então vou ler pra vocês. - Para, olha pra Bíblia, aí levanta os olhos e diz:
- Ah, não vou lê não! Para saber o que diz aqui, vocês é que vão ler! É a carta de São Paulo aos Filipenses. Vamos lá, todo mundo para casa e vamos ler a Bíblia!

Assim, todos vão saindo devagarinho..

DINÂMICA: Fazer o que eu mandar, quando a garrafa parar!

DINÂMICA: Fazer o que eu mandar, quando a garrafa parar! Essa dinâmica foi criada por Lucinha, catequista e coordenadora da Catequese na Paróquia Cristo Redentor.

Aproveitem e brinquem com seus catequizandos!


Objetivo: estabelecer um clima de amizade e de descontração entre a turma – também fazer um encontro diferenciado. Com o que eles partilharem por si só já será um encontro, pois tem coisas enriquecedoras.


Colocá-los sentados num grande círculo. Colocar uma garrafa lisa com um pouco de areia para pesar e fazê-la girar no centro do círculo. Quando a garrafa apontar para o catequizando, a catequista lerá o que ele irá fazer. Então seguirá a ordem numérica abaixo. Antes de girar a garrafa explicar como vai ser o procedimento e ler todos os itens abaixo para eles já irem se preparando caso a garrafa pare na hora deles.


1- Uma oração com suas palavras 
2- Recitar uma poesia 
3- Cantar uma música 
4- Escolher um colega e falar uma frase de amizade 
5- Falar para os colegas o que gosta e o que não gosta nos encontro de catequese 
6- Ler um texto da bíblia 
7- Contar uma história 
8- Contar uma piada 
9- Contar números de 3 em 3 até 50 
10- Falar um trava línguas – um tigre, dois tigres, três tigres rapidamente (ou outro) 
11- Fazer uma adivinhação 
12- Contar um fato triste na vida 
13- Relatar um momento de grande alegria 
14- Fazer uma mímica para a turma adivinhar 
15- Nomear e falar como foi dois milagres realizados por Jesus 
16- Explicar para os colegas a Párabola do semeador como a catequista explicou 
17- Lembrar o nome de duas festas importantes que comemoramos esse ano na igreja. 
18- Falar o nome de todos os meninos da sala 
19- Falar o nome: da Paróquia, do Pároco e do Diácono 
20- Nome da campanha da fraternidade 
22- Nome de três problemas existentes na natureza 
23- Relembrar um dos nossos encontros de catequese e relatar 
24- Ensinar a todos a fazer o sinal da cruz explicando o que significa 


VAMOS SEMEAR?

CABEÇA DE CAPIM
E nada como inventar atividades diferente pras crianças. Lembrando do Evangelho do Semeador, que tal “semear” algumas sementes e se divertir um pouco com a criançada?
Essa brincadeira lembra quando mundo não era tão tecnológico. De repende apareceram na escola uns bonecos chamados "Cabeça-de-Capim". Fizeram muito sucesso, pela interatividade e iniciação na prática da jardinagem: regar, cuidar e observar os "cabelos" crescerem.
Que tal a gente fazer o Cabeça-de-capim, Boneco-de-alpiste, Cabeça-de-batata, Boneco Ecológico, Peruca-de-alpiste, Boneco Orgânico... ou seja lá o nome que os pequenos quiserem dar? Pode ter certeza que fará o mesmo sucesso nestes tempos tão cheios de “Ipadpratudo”.


Material básico:
- Meia-calça
- Serragem ou areia (de preferência aquela lavada por ser mais grossa)
- Alpiste ou painço
- Cola (pode ser para tecido ou cola quente)
- Para montar a carinha use retalhos de feltro ou de tecido ou de E.V.A.; ou botões; ou lã... ou o que tiver à mão. Crianças apreciam coisas inusitadas.
- Pratinho de plástico ou fundo de garrafa Pet.

- Para facilitar use a ponta de um dos pés da meia, porque já tem a costura. Durante o enchimento, a cabeça do boneco será montada para baixo.
- Misture um punhado de alpiste com a areia ou serragem e coloque dentro da meia até onde você quer que comece a nascer os "cabelos" do boneco.
- Preencha o restante da meia com a areia ou serragem (sem alpiste). Amarre ou costure e corte as sobras (lembrando que a amarração será o pescoço do boneco).
- Modele a cabeça (em forma de bola, batata ou do jeito que achar legal) e faça a carinha. Se preferir, os olhos devem ficar um pouco abaixo da mistura de sementes com serragem. Mas, se quiser fazer um boneco ao estilo Capitão Caverna fica show também.
- Coloque o Cabeça-de-Capim sobre um pratinho ou base de garrafa Pet cortada. Deixe em local arejado e regue o topete do boneco diariamente mas, lembre-se "NÃO DÊ ÁGUA PARA O MOSQUITO DA DENGUE", todos os dias lave o suporte com uma bucha e troque a água.



Pronto! Agora é incentivar as crianças a cuidarem para que suas sementes cresçam!

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Quarta feira de cinzas


ESPERO QUE AS POSTAGEM ESTEJA AJUDANDO AS CATEQUISTAS. QUE NESTA QUARESMA POSSAMOS PARA E REFLETIR NOSSAS ATITUDES. QUARESMA CARIDADE, ORAÇÃO E JEJUM.